Me contenta esse teu riso não dado,
e tua boca que dizia – no silêncio.
e tua boca que dizia – no silêncio.
Faz-te santo nos meus olhos,
cativando a alegria.
cativando a alegria.
Corre solto pela noite,
abraça, aquece a ventania.
abraça, aquece a ventania.
Arrasta a face à alegria,
de viver sem clarear o dia.
de viver sem clarear o dia.
Traz da noite o teu silêncio,
afoga a minha fantasia.
afoga a minha fantasia.
Pinta os olhos em minhas lágrimas doces,
amargo o riso não contagia.
amargo o riso não contagia.
Que não só de encantos faz-se o dia,
nem de vertigens se enche a agonia.
nem de vertigens se enche a agonia.
O silêncio grita nos olhos em choro,
querendo o riso ao raiar do dia.
querendo o riso ao raiar do dia.
Fecha os olhos contemplando a noite,
na presença sentida de longe.
na presença sentida de longe.
Perto o riso – silêncio dito,
quer-te os olhos e depois os ouvidos.
quer-te os olhos e depois os ouvidos.
Escreve com uma figuratividade muito doce ^^
ResponderExcluirLindo post.