Sem eixo sintagmático, a prática pedia ação.
Sem teoria ou lamentação, se não
O abismo irá percorrer ainda mais as tuas mãos.
Teus desejos desprovidos
Tua falta de sentido
em teu distante inimigo, tua falsa ilusão.
Quem és tu então?
Se não controlas tua própria pulsação,
Não consegue sentir tua respiração?!
Ela sente,
Aqui perto,
Em ti.
No eu que não há
Voltando a estar,
Em ti.
Em mim.
Sem eixo paradigmático, a pragmática ao fim
Ainda ajoelha-se em oração.
Pede que bata o coração.
E o teu próprio eixo
não pergunta
Sabe,
Bateu, bate. a-té.
é.
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Fração de segundos...