quarta-feira, 13 de novembro de 2013

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Sem eixo sintagmático, a prática pedia ação.

Sem teoria ou lamentação, se não

O abismo irá percorrer ainda mais as tuas mãos.


Teus desejos desprovidos

Tua falta de sentido

em teu distante inimigo, tua falsa ilusão.


Quem és tu então?

Se não controlas tua própria pulsação,

Não consegue sentir tua respiração?!


Ela sente,

Aqui perto,

Em ti.

No eu que não há

Voltando a estar,

Em ti.

Em mim.


Sem eixo paradigmático, a pragmática ao fim

Ainda ajoelha-se em oração.
Pede que bata o coração. 

E o teu próprio eixo
não pergunta
Sabe, 
Bateu, bate. a-té.
é.

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