segunda-feira, 19 de abril de 2010

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O meu coração nunca foi inteiro. E quando eu cresci, ele só se despedaçou mais ainda.
Vivia quebrado, arrebentado. Mas ninguém percebia, sempre mantinha o sorriso nos lábios. Engolindo as dores e lágrimas. Assim me tornei mais forte. Assim eu pegava minha bicicleta e pedalava até não sentir mais as pernas, só o vento quebrando entre meu rosto.
[...]
Assim eu encontrei pessoas que partilharam o seu coração, para que eu compreendesse que os corações são todos inteiros nesse partilhar. 

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